quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Os 10 mais do Marketing

CONHECIMENTO é o maior bem que podemos ter. 

CONHECIMENTO nunca é DEMAIS. 

Portanto, vamos ESTUDAR SEMPRE, MAIS e MAIS! 

Por mais que se pratique um conhecimento, é super necessário ler, buscar infos novas, questionar, se atualizar, teorizar, aprender cada vez mais.

Por isso, para quem trabalha no meio, quer trabalhar, reconhece a importância do marketing, é um curioso, e quer saber mais sobre esse mundo, aqui estão os 10 livros de marketing mais vendidos no Brasil em 2011:


Os 10 livros são:
  1. Marketing 3.0, de Philip Kotler
  2. Administração de Marketing, de Philip Kotler
  3. A Bíblia do Marketing Digital, de Cláudio Torres
  4. A Revolução das Mídias Sociais, de Andre Telles
  5. Os 8Ps do Marketing Digital, de Conrado Adolpho
  6. Marketing na Era Digital, de Martha Gabriel
  7. Princípios de Marketing, de Philip Kotler
  8. Marketing no Século XXI, de Philip Kotler
  9. Gestão de Marketing e Comunicação, de Mitsuru Higuchi
  10. Marketing de A a Z, de Philip Kotler



Fonte: Midiatismo.com.br

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Quem é vivo sempre aparece!

E depois de tanto tempo, aqui estou eu novamente. Sempre soube que ter um blog seria uma ARDUA tarefa. Ë preciso tempo e adestramento. E não tenho um, nem outro. Masss vou tentar mais uma vez, agora com uma nova tática.

Deixar essa janelinha de NOVO POST sempre aberto enquanto eu trabalho. E como ler sobre tendências, novidades, dados, ter mais e mais e mais informações sobre esse mundo louco e cada vez mais virtual faz parte do meu trabalho...vou começar a postar tudo aqui. Até pra virar um arquivo de consulta também pra mim. UHUL! Pronto...sempre atualizado!

E para começar, um link de consulta sobre as 12 tendências de consumo para 2012. Bem bacana:



Aliás, preciso registrar aqui algo que eu falo todos os dias:

EU AMO O GOOGLE!

terça-feira, 25 de outubro de 2011

A tal da Cauda Longa




Um jeito bem fácil para se entender o fenômeno da Cauda Longa de Chris Anderson:

A variedade de pessoas com que nos relacionamos hoje em dia é muito maior que a variedade de pessoas que nossos avós se relacionaram. Com 1 pessoa, sua avó passou a vida inteira casada, 50 anos, por exemplo. Quando você tiver a idade da sua vó, você terá se relacionado com DIVERSAS pessoas, um namoro de 2 anos, outro namoro de 5 anos, outro namoro de 6 meses, outro namoro de 1 ano e por aí vai. No final das contas, somando todas as pessoas com quem você se relacionou, chegará a mesma quantidade de anos que sua vó teve com 1 pessoa.

O mesmo acontece quando falamos em produtos e serviços. Lindo, né? Numa loja, 1 único produto pode ser o tal do Best-Seller e dar um mega faturamento para a loja. Mas a ooooutra enorme variedade de produtos disponíveis que vendem individualmente, no final das contas, quando somado, será igual ou maior que o que o best-seller faturou. Então, cuide bem dos seus produtinhos que "vendem menos".

É aquela coisa:

De grão em grão a galinha enche o papo.

De pegação em pegação, um cara vira o garanhão.

De venda em venda, diversos produtinhos individuais, somam uma bela receita.

terça-feira, 18 de outubro de 2011

O mundo dela pela música!

Por ela e por mim, que também sou loucamente apaixonada por música, está sendo um prazer enoooorme incentivar, apoiar, ajudar e participar de todo o processo de desejar e já estar buscando "viver de música", ou viver a música, ou respirar música, ser música, seja já como for.

Para aqueles que também AMAM a música, que gostariam de viver disso, ou apenas acompanhar, saber mais, eu indico: acompanhem este processo também.

Repito o que disse hoje mais cedo, enquanto estávamos no estúdio, no Facebook: "2012 vai ficar pequeno quando uma nova voz estourar".

Então, fiquem ligados em www.meumundopelamusica.blogspot.com e divirtam-se, emocionem-se, incentivem, acompanhem...porque 2012 é nosso! (nem que seja pra morrer com o fim do mundo no auge do sucesso! hahaha).

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Livro de receitas virtual

Para quem adora comer e cozinhar, não deixe de participar do www.meulivrodereceitas.com.br

Lá você pode compartilhar suas próprias receitas, bem como salvar em seu "livro de receitas" aquelas que achar apetitosa para fazer depois.

Tem muita coisa legal, super fácil de usar e como é integrado ao Facebook, dá pra acompanhar comentários e "curti" dos outros.

Ótima ação da Sadia!!

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

A morte na era digital

Tem uma coisa muito estranha acontecendo. E que poucos comentam. A estranheza que é quando alguém conectado, conhecido ou não, morre.

Antes, quando não havia redes sociais, você lamentava uma morte, via fotos impressas e batia aquela melancolia. Mas você não tinha contato com a pessoa há algum tempo e isso era mais fácil. Quando não se percebe uma manifestação real dessa pessoa, a aceitação da morte é mais fácil justamente por que a distância nessas horas ajuda um pouquinho, né.

Mas e agora, que embora não se tenha mais contato físico eventualmente com uma pessoa, você está vendo uma manifestação real, presente, da vida desta pessoa todos os dias na sua timeline?

As foto estão lá também, não mais impressas, mas disponíveis para serem acessadas a qualquer momento e à distância. A pessoa também está disponível, online, para estabelecer um diálogo com você a qualquer momento. E, do nada, a pessoa morre.

E aí você fica sabendo que morreu HOJE, mas ainda vê uma mensagem, uma manifestação real desta pessoa, de ONTEM, ali vivinha ainda na sua timeline, nossa, isso é muito louco!

Hoje, morreu um homem que eu nem o conheci. É marido da uma colega minha, a quem sempre admirei muito como profissional. Hoje me deparei com uma mensagem dela muito sofrida (e muito linda) sobre a morte dele. E, embora eu não o conhecesse, tudo isso me causou uma ENORME estranheza quando vi mensagens dele RECENTISSIMAS comentando a foto da filha dos dois.

Fico imaginando, se um dia um amigo meu morrer e eu entrar na página dele para dar bom dia sem ainda saber que ele se foi, pois havia uma mensagem dele, uma manifestação dele há algumas horas atrás, ali, REGISTRADAS para sempre. MUITO LOUCO.

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Vídeo sensacional!

Esse vídeo é muito bom! Incrível. Inacreditável.

Meu cachorro, quando ainda era vivo, adorava pular na prancha de body que usávamos pra brincar na piscina. Mas esse aí, meu deus, é muito sagaz!!!

http://player.vimeo.com/video/19376227?title=0&byline=0&portrait=0

Se quiserem ver mais, entrem no Youtube e procurarem por TILLMAN bulldog, que tem muuuito mais!

Receita de Caipvodka

Essa é a caipvodka da Simone (só deus sabe quem é essa Simone). O drink pode ser feito com cachaça também, ou quem sabe sakê, né!

É simples:

Em uma coqueteleira, macere 1/2 de maracujá, 4 rodelas de limão, 8 folhas de manjericão e adoçante ou açúcar a gosto.

Acrescente o gelo, 1 dose de vodka (ou 2, quem sabe) no copo, um tico no chão pro santo e dê aquela chacoalhada (nossa, nunca escrevi essa palavra na minha vida!!) e cante o refrão de um sambinha.

Quando já estiver na animação, dua caipvodka estará pronta!!

Sirva num copo bacana, tipo old-fashioned, coloque um canudinho umas folhas de manjericão ainda no graveto com uma rodela de limão no copo para decorar e "saravá meu pai".

Estratégia

Retirado de um post no Facebook:
Dois tubarões brancos (pai e filho) observam os sobreviventes de um
naufrágio.
- Siga-me, filho! - diz o tubarão pai.
E nadam até os náufragos.
- Primeiro, vamos nadar em volta deles, mostrando apenas a ponta das nossas
barbatanas fora da água.
E assim eles fizeram.
- Muito bem, meu filho! Agora vamos nadar ao redor deles, algumas vezes,
com nossas barbatanas totalmente de fora.
E assim eles fizeram.
- Agora, nós podemos comer todos eles.
E assim eles fizeram.
Quando finalmente se saciaram, o filho perguntou:
- Pai, por que nós não os comemos logo de início, pai?
Por que ficamos nadando ao redor deles várias vezes?
O sábio e experiente pai respondeu calmamente:
- Porque eles ficam mais saborosos sem merda dentro...

Estratégia é tudo!

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Risoto de Cogumelos Alphabet City

Esta receita é da Carla Pernambuco e foi retirada do seu livro "Dez x 10 - 100 Receitas para comer de joelhos". Aliás, muito bom! Recomendo.

Vamos lá:

Rende 2 porções

Ingredientes:
  • 100 g de arroz vialone nano
  • 200 g de cogumelos frescos picados como brunoise
  • 1 dente de alho amassado
  • 1 cebola pequena picada
  • 400 ml de caldo de frango
  • Azeite extravirgem
  • Sal e pimenta moída na hora
  • Salsinha picada
  • 50 g de manteiga
  • 50 g de parmesão ralado
  • 1/2 xícara de vermute branco seco
  • 1/2 xícara de vermute rosso
Aqueça um fio de azeite e doure a cebola e o alho, acrescente o arroz e os vermutes mexendo sempre até evaporar o líquido. Aos poucos, vá colocando o caldo bem quente, mexendo de tempos em tempos. Quando o arroz começar a ficar no ponto de cozimento, coloque os cogumelos, a manteiga, o queijo e um pouco do caldo para emulsionar e ficar com uma textura aveludada. Prove o sal e adicione pimenta-do-reino e salsinha. Sirva em pratos fundos uma quandidade igual a duas colheres.





Minhas observações:

Pra começar, éramos 5 pessoas e tinha poucos cogumelos - aliás, usei os cogumelos PARIS - exatamente os 200g como pede a receita. Seria pouco para mais arroz que deveria colocar para render mais porções. Mas, ok, FIZ ASSIM MESMO. Usei +- 300 g de arroz eu acho. E os demais ingredientes dei uma aumentada também, no olho e na experimentação. Sem medo, ficou ótimo. Os cogumelos foram suficientes dessa forma!

Também não encontramos o tal do arroz vialone nano. Então, useio arroz arbóreo italiano, que encontra-se fácil em qualquer mercado.

Comecei a fazer. Tive logo que pesquisar o que é "picados como brunoise". Não se assustem: é picar em cubinhos de +- 0,5 cm. Os profissionais da gastronomia recomendam que ingredientes sejam cortados sempre do mesmo tamanho, exatamente iguais, para que seu cozimento, fritura, ou seja lá o que for, aconteça igualmente para todos. Eu já sabia disso, mas não respeitei essa regra. Gosto da possibilidade de uns cogumelos estarem mais molinhos e outros mais "ao dente". E fiz aleatoriamente, brincando.

Foi tudo indo bem. Até eu perceber que o arroz demora muuuito para ficar no ponto. E com isso, usei mais caldo do que pedido (mais até mesmo pensando no "a mais" por usar 300 g de arroz). Ah, usei caldo de frango normal, desses de tabletezinho.

É preciso ficar atento ao ponto do arroz o tempo todo. E mexer também. Senão, perde o ponto, fica seco, pegajoso ou sei lá como (essa parte não sei, afinal o meu ficou ótimo! rsrsrs). Lembro de usar também mais queijo que se pede (independente do arroz a mais... eu indico colocar mais um pouco. Manteiga também.)

No fim, decorei com lascas de queijo Grana Padano (que eu AMO), uma florzinha inteira de salsinha e uns cogumelos fatiados que separei desde o inicio. Não ficou perfeito, mas valeu!

A apresentação do prato faz toda a diferença!

Acho que o segredo de se fazer uma receita pela primeira vez é fazê-la SEM MEDO. E ir experimentando, bebendo um bom vinho, fazendo com calma. E se achar que tem que colocar mais isso e mais aquilo, vai na fé, no olho mesmo, mas experimente aos poucos!

Aproveitem e bon appétit!
Nelson Rodrigues, quem adimiro muito, já dizia:
"Sem paixão não dá nem pra chupar um picolé"
Portanto, fica aqui meu desejo ao mundo: APAIXONEM-SE MAIS! Pelo ser amado, pela família, por seus pais, seus irmãos - ok, sei que às vezes é difícil -, pelo seu trabalho (!!!!), por seus animais, pelo céu estrelado, pela brisa, pelo mar, pela música, por amores inventados, por seus sonhos, pelos sabores, sorrisos, abraços... apaixonem-se mais por tudo, pelo inesperado, POR VOCÊS MESMOS..PELA VIDA!!

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Boêmia baixista

Texto de Junho de 2010.
Trabalho de conclusão da matéria Sociologia com profº. Jorge Sapia,
no meu curso de graduação em Publicidade e Propaganda.


Primeiramente, cabe aqui darmos o verdadeiro significado da palavra “baixo” – para a boêmia carioca, claro. Que fique bem claro, de antemão, que delimitar um baixo é algo quase impossível. Nunca se sabe onde começa e onde termina. Se é que começa ou termina, porque, na verdade, um “baixo” é um estado de espírito!

Considerando sua estrutura ocupacional, um “baixo” é um aglomerado de bares. Mas não só isso, assim, friamente representado. Estamos falando de um ponto de encontro fixo dos amigos, dos apreciadores da cervejinha e do petisco, enquanto paqueram ou simplesmente jogam conversa fora, sem compromisso – a tal da “conversa fiada”.

A expressão já tinha seu novo teor nos anos 70, quando Diagonal, Pizzaria Guanabara, Real Astoria, Jobi, Gatão e Luna fizeram daquele pedacinho do Leblon o convívio de diferentes tribos, de ponto de encontro, de possibilidades na noite. Esta aí, o “Baixo Leblon”, que teve seu grande auge nos anos 80 quando Caetano, em 81, já cantava: “quem sabe eu te encontro de noite no baixo .”

Depois, por conta das obras de Cesar Maia que deixou o Leblon quase intransitável, o “Baixo Leblon” teve uma caída e seus freqüentadores migraram para outro baixo. Uns falam que o “Baixo Leblon” morreu, mas para outros ainda continua vivíssimo, com a Pizzaria Guanabara atendendo até de manhã, Jobi e varanda do Diagonal lotados, e novos bares e restaurantes abrindo constantemente.

Como tomar um chop é hábito carioca sem hora marcada, sem dia e sem lei, sempre haverá um novo baixo surgindo por aí.

Em 1986, Haroldo M. Barbosa, dirigiu e produziu o filme “Baixo Gávea”, que fala sobre os freqüentadores boêmios dali. Hoje, tomado pelo pé sujo “BG BAR”, pelo Braseiro e pelo eterno Hipódromo (onde a maioria conheceu o clássico garçom Lacerda), isto tudo sem contar, claro, também pela torcida do Flamengo quando campeã, ou pelo Bloco de Carnaval “Me beija que sou cineasta”. Não tem hora, dia ou noite, é hora de marcar uma cervejinha no “Baixo Gávea”. O que antes levava a boemia ver o sol raiar, agora, por lei, a Associação dos Moradores não permite que aconteça após 1h da madrugada. Então, os jovens marcam a “pré-night” no Baixo Gávea e depois partem para a festa.

Mas acabou por aí? Não! Enquanto isso, a vizinha do Leblon continua borbulhando: é o “Baixo Ipanema”. Para começar, a região tem sua fama internacional que é eternizada por Tom Jobim e Vinicius de Moraes, freqüentadores do Bar Veloso - hoje Garota de Ipanema - na antiga Rua Monte negro, atual Vinicius de Moraes. Um chopp ali, outro aqui, idéias acolá, e um doce balanço a caminho do mar da jovem Helô Pinheiro. Desse flerte, nasceu a música “Garota de Ipanema”.

Baixo Ipanema tem em sí, o quadrilátero Vinicius de Moraes, Barão da Torre, Prudente de Moraes e, principalmente, Farme de Amoedo. Antes, era mais visto como um point gay. Hoje, com a entrada há alguns anos do Bar Devassa e Koni Store, o público se diversificou: tem de tudo e para todos. É um baixo em constante metamorfose.

Outro famoso quadrilátero é formado pelas ruas Capitão Salomão, Visconde Silva, Conde de Irajá e Voluntários da Pátria. É o “Baixo Humaitá”, agora e cada vez mais um pólo cheio de atrações trazendo mais movimento e alegria para a região. Os tradicionais da boêmia carioca são os bares Aurora e Plebeu, e os que chegaram há pouco trazendo mais atividade “boêmica” são o Meza Bar e o Devassa, este em frente à Cobal do Humaitá.

Agora o baixo que mais vem chamando atenção é o “Baixo Copa”, ali no entorno da Rua Bolívar e Barão de Ipanema com Domingos Ferreira e Aires Saldanha. Há muitos anos, mas sem chamar atenção e sem muito charme, já existiam ali o Bob’s – se não sabem, o primeiro do Rio, e os tradicionais restaurantes Istambul e a Pizzaria Caravelle. Mas foi por volta de 2008 que o termo “Baixo Copa” começou a entrar na agenda noturna carioca.

O Baixo Copa, a meu ver, significa muito mais que um ponto de encontro da boemia. Ele tem um significado ainda maior para o bairro: o de revitalização. Copacabana há muito tempo é considerada o bairro dos velhos, das farmácias, dos turistas e da prostituição. É claro que ali existiram famosas boates de jovens – como a extinta Bunker – e bares mais moderninhos. Se retrocedermos ainda mais, ali nasceu a bossa nova, no famoso Beco das Garrafas, onde Elis Regina começou sua trajetória de êxitos. Ali também o Flag e o Le Bateau. Mas Copacabana nunca teve o seu “Baixo Copa”, com uma frequência que contasse com jovens como nos dias atuais e não apenas turistas, idosos e prostitutas.

Desde 2008, com a entrada do bar Ponto da Bossa Nova, do Belmonte e do Informal, ir ao Cinema Roxy – que foi reformado - merece até uma prolongada: beber uma cervejinha no Baixo Copa. A cada dia essa área fica mais ativa, iluminada, limpa, segura, cheia de pessoas, caras novas e burburinhos. Para completar o time: Boteco de Garrafa, Espelunca Chic, Devassa, Livraria e até mesmo uma loja de produtos Kosher ou o restaurante Coffe Baghdad para quem quiser comida marroquina, judaica ou simplesmente um Nargilé.

Pode-se dizer, então, que o Baixo Copa trouxe uma cara mais jovem à Copacabana. Mais que isso: colocou-a de volta no Circuito Noturno da cidade, trazendo pessoas que antes só iam a botecos em outros bairros, outros baixos. Hoje, consome-se Copacabana sem precisar ser turista ou rotulado de velho. Ali aconteceu uma verdadeira revitalização, de forma simples, legitimada e privada.

Lívia Paupério

Citação do dia

"Aquilo que provamos quando estamos apaixonados talvez seja o nosso estado normal. O amor mostra ao homem como é que ele deveria ser sempre." (Anton Tchekhov)


Que este pensamento seja entendido em sua plenitude: do amor pleno, pelo próximo, por si mesmo e por todos e da paixão pelos momentos, pela pele, cheiro, notas, sorrisos, olhares.. pela vida.


terça-feira, 5 de julho de 2011

Por que "Marinando Idéias"?

Não me recordo muito bem como cheguei a esse nome, visto que criei este blog há meses e só agora estou dando vida a ele.

Mas muito sei que veio pelo meu amor à gastronomia. Acho que um dos maiores prazeres da vida é comer bem, com prazer, degustar cada temperinho, sentir cada sabor, deliciar-se. Além de comer, descobri recentemente o prazer que tenho em cozinhar. E inventar na cozinha. Sair misturando coisas. Mas nunca anoto regras, nem quantidades, nem ordens, nada. Quem sabe, agora, eu possa registrar essas coisas por aqui de vez em quando.

E por que não pensar que "nossa, como é que não tive essa idéia antes?" não seja um dos maiores desprazeres para cabeças pensantes?

Acredito em grandes idéias e que elas possam nascer do nada, por pura inspiração, ou por uma "encomenda", que vai nascendo aos poucos e devagarinho vai evoluindo até uma grande idéia. Então, por que não deixar idéias marinando, ganhando novas texturas e sabores até que se tornem GRANDEs idéias para serem degustadas por todos?

É, vem um pouco daí esse nome. E lá vou eu postar de tudo um pouco, falar da idéia dos outros, colocar as minhas para marinar, registrar minhas invenções gastronômicas, compartilhar receitas maravilhosas, e também alguns trabalhos, pesquisas e achismos pessoais.

"Não é triste mudar de idéias, triste é não ter idéias para mudar."